segunda-feira, 15 de março de 2010

RESPECT * ARTE * CULTURA

Oi gente vim contar pra vocês como foi o Festival Respect que aconteceu nesse ultimo fim de semana 13 e 14 de março 2010.

Antes de tudo, quero agradecer a Prefeitura de Suzano... Suzano? Sim Suzano! Graças a ela a “Família Respect” ficou mais forte depois da tentativa de nos prejudicar. Essa edição ficou muito mais trabalhada com novas idéias e com mais uma tenda, a ZDAY AREA. Como todos nós ficamos revoltados, a nossa vontade de celebrar a paz aumentou e mostramos que nada nos abala. E ainda tivemos as boas vibrações de Itu que nos recebeu de braços abertos e nos apoiou. Sinceramente o clima não seria dos melhores se a festa tivesse rolado em Suzano. Foi bem melhor assim longe daquela energia negativa. Bom... então vamos à festa! :)




Quando entrei me deparei com o Dance Floor. A decoração estava impecável e como sempre com materiais reciclados. Tinha dois telões, uma tenda iluminada por luzes negras que realçavam as cores no escuro. O som estava estupidamente alto, não consegui pensar em mais nada, parece que aquele som me hipnotizou, tava muito bom, contagiante, não tinha como ficar parado e foi assim até o fim da festa!

Tinha uma ponte, com um lago lindo do lado. Atravessando a ponte, tinha uma estrutura de ferro onde estavam fazendo Suspensão Corporal (ato de suspender um corpo com ganchos passados através de perfurações na pele) e Tecido Acrobático (acrobacias e contorcionismo num tecido suspenso). Logo mais a frente, uma tendinha que vendia brincos, malabares, cartucheiras, chapéus, camisetas da Respect e mais algumas coisas.

Seguindo vinha a ZDAY AREA que agregou muita informação sobre o Movimento Mundial Zeitgeist e o Projeto Vênus e diversos assuntos de grande importância para uma nova consciência global através de filmes, exposições, performances, oficinas...

Passando pelo ZDAY, vinha o Chill Out & Alternativa com uma decoração impressionante, rica em cores e detalhes com o cheiro suave dos iscensos. A noite rolou um som alternativo low bpm (minimal) e durante o dia Pedra Branca abriu o Chill Out e deixou o local ainda mais agradável e relaxante tocando Veena (instrumento de cordas) misturado com percussão, vocal, música eletrônica e outros instrumentos.

No decorrer da festa teve apresentações de pirofagia e teatro, fogos de artifício e interação da galera no dance floor. Depois que amanheceu pude ver toda festa, tinha bastantes latas de lixo com coleta seletiva (recicláveis e não recicláveis), os palhacinhos conscientizando o público e um grupo de limpeza recolhendo o lixo que os sem nenhum respeito jogaram no chão. Percebi que tinha muitos fotógrafos, pelo menos mais do que costumo ver em outras festas. A tarde umas 17:30 eu acho, deu uma ventania seguida de chuva forte, a lycra da tenda desprendeu, aí desligaram o som, todos procuraram abrigo e o dance floor ficou vazio, mas nada disso acabou com alegria do pessoal, assim que a chuva parou ligaram o som e o dance floor ficou cheio e agitado novamente! Todos estavam em sintonia, sorrindo, dançando...



Vi e senti que realmente a Respect é diferente dessas festas convencionais que visam mais o lucro. Isso está provado! Mesmo depois do prejuízo os organizadores insistiram e trouxe pra nós o bem estar à preocupação com o próximo, com a natureza, arte, cultura e conscientização. Vi até crianças na festa, que pai com o juízo perfeito levaria seu filho pra uma festa rave? Mas não é simplesmente uma festa rave, é a Respect, é um festival cultural de música eletrônica e todos que frequentam quando tivererem filhos vão querer educar, ensinar o respeito e mostrar esse mundo psicodélico de maneira saudável. E só em festas como a Respect que temos segurança pra passar essa cultura, de geração pra geração!

segunda-feira, 1 de março de 2010

Dançar... uma droga alternativa! ॐ

Oi meus queridos!!

Nesse post vou falar sobre a dança...
É o que mais nos motiva a frenquentar festas raves, porque lá podemos ser livres, dançar do nosso jeito, nos divertir... só vamos pra dançar o resto é consequencia!
É isso aí... Aproveitem o post, e espero que gostem!! bjs

______________________________ //____________________________


Não existe uma maneira exata de dançar... o importante é deixar a música entrar e embalar os movimentos. Se libertar e dançar como se só existisse você ali. Dançar não só com o corpo mais com a mente, com o espírito!
Quando dançamos, nos libertamos, abrimos a cabeça, enxergamos as coisas e o mundo de uma outra maneira. Conhecemos um outro universo.
A música eletronica, as vibrações aceleradas e repetidas criam movimentos espontâneos por todo o corpo. Nos une, une o corpo com a mente, passando e reformulando uma infinidade de mensagens. A mensagem transparece e permanece e a dança nos transforma, nos eleva, transporta para uma infinidade de lugares, cria sensações, uma forma de comunicação. A cada batida, a cada som, ela entra, invadindo todo o corpo.

Você já dançou assim? Se soltou, liberou suas emoções e permitiu que o corpo te levasse a uma viajem no seu interior!?
Bom é como se fosse uma meditação...
É só fechar os olhos e relaxar... esquecer que existe mais pessoas no local, ouvir a música, seus elementos, prestar atenção a cada elemento que vai entrando.
Solte o corpo e sinta a vibe do som que vai fazer com que você sinta uma euforia. Não se reprima, deixe que essa euforia te domine e te embale na dança, com movimentos espontâneos... em sintonia com a música.
Não tem segredo! Apenas se entregre à música ela vai enviar mensagens ao corpo que vai traduzir com os movimentos!

Quando você se entrega à música e dança, você entra realmente no êxtase, você vai além do mundo físico, do mental, do emocional, e atinge o espiritual. Passa por dentro da sua experiência de estar vivendo, de estar VIVO!
Experimente essas sensações!!



Fonte: Overmundo
Texro editado por LúuH

Aconteceu em Woodstock

O filme sobre o maior festival de rock chega às locadoras, “Aconteceu em Woodstock” foi inspirado na história real de Elliot Tiber, um rapaz que teve um papel fundamental na criação e na repercussão do famoso festival de música de Woodstock.
O ano é 1969. Elliot, um designer pouco sortudo de Greenwich Village, Nova York, precisa voltar ao norte do estado para dar uma força a seus pais no hotel quase arruinado, o “The El Monaco”.
Quando escuta que a cidade vizinha será palco de um festival de música hippie, Elliot procura os produtores já pensando em atrair alguns negócios interessantes para o hotel. Esperavam 100 mil pessoas, mas três semanas depois, meio milhão de pessoas ocupava uma fazenda vizinha em White Lake, Nova York, e Elliot se viu contagiado por uma experiência que definiu toda uma geração. Experiência que mudaria sua vida e a cultura norte-americana para sempre.

Eu já assisti ao filme e recomendo!
No filme vi a semelhança do festival de 69 com alguns de hoje que além do o estilo hippie e a psicodelia, a sintonia das pessoas é a mesma, a busca pela liberdade, todos unidos pela paz e o amor. A única diferença é que Woodstock foi um festival de rock ;).
Alguns festivais de hoje voltam as raízes hippies e resgatam a cultura alternativa celebrando a paz. Vale a pena assistir o filme!! Confira o trailer abaixo: